domingo, 15 de maio de 2011

Lena deixou admiradores por aqui


Desprezando pretendentes por aqui, a Lena decidiu que era melhor viver o sonho e a curiosidade de se enamorar por alguém que não conhecia.
Por aqui havia alguns que ansiavam por um sorriso, um olhar mais demorado, qualquer coisa.
Na casa do seu Joventino e da dona Ecilda, circulavam rapazes de várias idades, “amigos dos guris”, como ela me dizia.
Namorados ela não teve muitos e nisso a Sônia poderá nos ajudar um dia. Registros temos muito poucos. Muitos permaneceram amigos a vida toda, outros nem tanto.
Dentre os amigos do Raul Pinheiro, havia um que nunca foi namorado, mas foi igualmente importante: além de se tornar amigo dela e da família toda - foi quem ensinou Contabilidade e o primeiro empregador da Lena, o Felipe (Idelmar Felipe Albrecht).

Dentre os amigos do Saul Pinheiro, dos quais eu sempre ouvi histórias a vida toda, estavam o Beneamin* (sic), o Iedo e o “Polaco”.
O Beneamin*(sic) foi o responsável pelo relacionamento.

O Iedo foi um namorado da Lena que, dizem os que viram, virou um admirador para sempre.
O José Dias (o Zé Dias), que viria a ser o meu padrinho de batismo, não sei quase nada, além do fato de que ele era bonito, negro, militar, alegre e companheiro e, lógico, que foi loucamente apaixonado pela Lena. Não sei sequer amigo de qual dos irmãos ele era, para ser convidado a visitar a casa dos Pinheiro lá no IAPI.
Outro que eu soube que amou a Lena sinceramente, mas nunca foi correspondido, foi o Polaco. Sobre este, parece que o nome dele era “Angelino”*(sic), eu sei que ele serviu o Exército com o Saul, que nasceu e viveu na Glorinha e que foi caminhoneiro.
Histórias com o Polaco ainda vamos contar outras, pois há diversos momentos da vida do Marcus que se passaram na Chácara dele, com a presença da Vilma, esposa dele, do Rogério e dos outros filhos.
Lena e o namorado Iedo no balanço, no pátio de casa

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