Esse blog pertence a todos os que amam o Marcus e sentem muita saudade. O espaço está aberto a aqueles(as)que viveram, conviveram e têm experiências para contar, para dividirmos juntos a alegria e o privilégio de termos estado com ele. Escrevam para a gente para que, juntos, possamos diminuir um pouco o imenso vazio que ele deixou. Contato e histórias para: marcusfeiodelemos@gmail.com
terça-feira, 25 de outubro de 2011
Ecilda Flores e as amigas inseparáveis
Alguns registros da juventude da Vó Ecilda no que imagino seja a cidade de Lajes, em Santa Catarina e em Caxias do Sul, na serra gaúcha.
Lena visita o Ceará e conheceu aquele que viria a ser o pai do Marcus
terça-feira, 18 de outubro de 2011
Feliz Aniversário, Renato Pinheiro!
Esse guri bonito sorrindo em frente à casa da família, na Avenida Assis Brasil, 911, no IAPI, é o Renato. Feliz e brincalhão, sempre anima quem está em volta e deixa saudade por onde passa. Aliás, já faz um tempo que queremos que ele passe por aqui, mas a coisa está difícil. Na foto, não parece ainda, porém esse menino é do mundo e adora a estrada.
Feliz Aniversário, tiozão amigo que marcou bastante a vida do Marcus.
Precisamos conversar para refrescar a memória e colocar algumas postagens de histórias bem cabeludas aqui no blog.
Por enquanto, meu querido, desejo(amos) um Feliz Aniversário e muita paz para esse coração agitado e sempre pronto a se (re)apaixonar!
Te amamos, eterno guri!
Porto Alegre, 18 de outubro de 2011.
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
Nossa Bisavó Menta, mãe do Vô Tinto
Bisavó "Menta" na frente de casa, em Caxias do Sul |
Em toda a vida de netos do Vô Tinto, jamais tivemos muito acesso às memórias da família em Caxias do Sul. Acredito que, quem mais saberia da história dos Pinheiro teria sido o (tio) Raul Pinheiro, o qual foi morar na cidade desde muito novo e por lá ficou.
Em alguns encontros de família e férias na casa do Tio Raul, que guardamos recordação com muito carinho por toda a vida, podíamos ouvir boas e bem-humoradas histórias do passado. Elas se referiam um passado não muito distante, mas que se perdeu pouco a pouco nas memórias dos mais velhos.
Recordo que o Tio Raul, na beira do fogão à lenha no frio inverno caxiense, contava fatos acontecidos na juventude do Vô e da Vó. Em razão de ter-se mudado para a cidade natal dos pais, não raras vezes ele encontrava pessoas que participaram da vida do pai e da mãe e contava cheios de detalhes os fatos sobre os quais ele tinha tido a oportunidade de saber mais.
Essa singela foto, acredito que tirada na casa dela em Caxias, é da nossa Bisavó Menta, revelada pela Casa Masson, em 1959. Dá para se ver que a paixão pelos cachorros, ou cuscos - como diria o Vô - é atávica. Há, inclusive, muitas histórias de cães da e na família que serão contadas nesse blog doravante.
Uma das coisas que ouvi nas conversas dos adultos da família é que a Bisavó Menta era descendente de indígenas, da tribo dos Bugres e que havia sido frequentadora da Igreja Católica. Lembro de ter ouvido, também (e me corrijam os mais velhos se vai aqui uma meia-verdade) que ela teria sido seduzida por um dos párocos, de nome Zito, e que este teria sido o início do clã dos Pinheiros.
Mas, para não cometer injustiças com os antepassados, esse blog vai buscar entrevistar alguns dos mais velhos para nos apresentar uma versão verossímil desses fatos.
Assinar:
Postagens (Atom)